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Geral - Gatti já tem mais de 1.200 sugestões para mudar o kart

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Rubens Gatti
Foto:Orlei Silva
A maioria das pessoas que deram sugestões ao dirigente, quer a limitação do uso de pneus em treinos e corridas.

Desde que assumiu a presidência da Comissão Nacional de Kart (CNK), órgão da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), o presidente da Federação Paranaense de Automobilismo (FPrA) vem recebendo sugestões para mudar o kart brasileiro. Como o volume de sugestões começou a crescer muito, Gatti decidiu catalogá-las por ordem das mais “votadas”.

Segundo Rubens Gatti, as sugestões são feitas por e-mail, telefonemas, cartas e pessoalmente. Elas vêem de pilotos, pais de pilotos, preparadores, fabricantes de equipamentos, dirigentes e de pessoas envolvidas com o kart. “Estamos ouvindo a todos e já temos subsídios para dar uma nova cara ao kartismo brasileiro”, afirma Rubens Gatti.

Gatti adianta que o uso de jogos de pneus é de longa a sugestão mais “votada”, sendo a opinião de mais de 350 pessoas. Depois seguem padronizar equipamentos do kart, permitindo intercâmbios de peças; utilizar apenas homologações nacionais; diminuir treinos; projeto de um motor nacional; proporcionar concorrência entre fabricantes, principalmente de pneus; e desenvolver projeto de um kart com preço máximo de R$ 5.000,00. A lista segue com outras sugestões que receberam poucas indicações, mas há algumas que serão analisadas com cuidado porque são interessantes.

Gatti argumenta que também recebeu algumas sugestões de difícil implantação, como isentar inscrições e dar prêmios de largada aos participantes; e outras que chega ao absurdo como liberar totalmente equipamentos e acessórios. “Em síntese a maioria das sugestões vai ao encontro da política que a CNK/CBA deseja implantar, visando a redução de custos e ampliação do número de pilotos participantes de campeonatos regionais e estaduais”, frisa Rubens Gatti.


Luiz Aparecido da Silva