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Internacional – La experiencia en USA de Alex Toril

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Experiencia norteamericana para Alex Toril con motivo de la segunda cita con las WSK World Series 2010. El complejo automovilístico de Millville situado a escasos 60 km. al oeste de Atlantic City (New Jersey) con una cuerda de 1700m y sus escasos 8m. de ancho, con constantes subidas, bajadas y hasta un rasante es un circuito que nada tiene que ver con lo que se sitúa el karting en Europa. Y como todo lo que se hace en América es muy distinto esto no ha sido la excepción. Lo que nos da a entender que los americanos tienen un concepto muy lejano, o cuando menos distinto de lo que es el mundo del karting hoy. Pero em cualquier caso la experiencia vivida por Alex Toril ha sido muy positiva y aunque no muy productiva si muy interesante.

Durante las series libres del jueves y el viernes daban a entender claramente que Alex rodaría salvo contratiempos, sin demasiados problemas entre los diez mejores. Pero en la crono las buenas perspectivas se vinieron abajo ya que Alex se encontró con un kart muy distinto en su comportamiento al de las tandas libres. El problema radicaba en que el juego de neumáticos suministrado por la organización era sencillamente inservible (malo) y no fue el único participante que tuvo problemas en este sentido, de ahí el registro a mas de 1,581 segundos de la pole y la 25º plaza de la general.

Esto obviamente condicionó y mucho el planteamiento de las tres clasificatorias siguientes ya que partir en medio de la parrilla "zona de golpes" siempre es problemático como así fue, y si además tenemos en cuenta que de antemano todos los pilotos estaban clasificados para disputar las series finales mas todavía. Ya que en estas tres clasificatorias había mucho que perder y poco que ganar. En la primera serie de clasificación Alex Toril salió bien, evitó los golpes de las primeras curvas, pero a la mitad del trazado un golpe aparentemente sin consecuencias fue fatal para Alex ya que perdió el escape quedándose allí las primeras esperanzas de remontar. En la segunda serie se tomaba la salida con el orden del final de la primera, o lo que es lo mismo el último en el caso de Alex, por causa de la avería mecánica. Pero el piloto español quería hacer buena la excursión a los Estados Unidos y tras una buena salida, a mitad de la primera vuelta otra vez un nuevo incidente le pasaba seria factura llegando Alex a sufrir un vuelco.

Partiendo nuevamente al final de la tabla por idénticas razones que en la anterior carrera. En la tercera clasificatoria conseguía estar por fin en carrera y remontar hasta la 18º posición. Tras la suma de los tres resultados la posición era obviamente un poco catastrófica, la 26º plaza no era ni por asomo lo que se pretendía. Pero las carreras son así.

Con una sola idea en la cabeza del piloto cordobés, "remontar o remontar". Y tras la debacle con los neumáticos Dunlop que le tocaron en suerte durante el sábado, era la hora de ver si el segundo set de gomas era el bueno. Y así fue nada más montarlos y en la vuelta de formación de la prefinal Alex se percato rápidamente que el comportamiento del chasis volvía a la vida y se situaba en un setup muy parecido al que tenía en las series libres. Tras los 13 giros de la carrera conseguía remontar hasta la 13º posición y lo mas importante que lo hacia con un buen ritmo de carrera. En la final y ya siempre en clara línea ascendente Alex se situaría en la zona de puntos y terminaria 11º después de luchar como un jabato en las tres carreras de clasificación que entorpecieron esta vez y mucho las perspectivas finales de carrera del piloto español en su aventura americana.

La Opinion de Alex:

“Esto de correr en USA ha estado muy bien como experiência y poco más. Pero lo de los neumáticos del sábado fue algo verdaderamente desastroso, para nuestros intereses. La gente de mi equipo FPR ha trabajado muy duro para subsanar el entuerto del set de gomas malo y ha puesto mi material bien en todo momento y no son para nada los responsables de lo ocurrido. Por otra parte me encuentro casi al 100% recuperado de mis secuelas del grave accidente de Portimao y he vuelto a coger el ritmo de cabeza que es lo que me interesaba comprobar. Ahora tras unos días de vacaciones aquí en USA pondremos rumbo a España para preparar un mes de septiembre que se presenta apasionante con dos carreras del Campeonato de España y la Copa del Mundo en Portugal”.

Los números de Alex:

Inscritos verificados 29 pilotos
Nacionalidades representadas.- 21 países
Cronometrados.- 25º absoluto
Mangas clasificatorias.- abd + abd. + 18º
Clasificación combinada.- 26º absoluto
Prefinal.- 13º
Final.- 11º


Miquel Rius


Internacional – A experencia nos E.U.A. de Alex Toril

Alex Toril viveu uma experiência norte-americana por a ocasião da segunda etapa do WSK World Series 2010. O complexo automobilístico de Millville, localizado apenas 60 km a oeste de Atlantic City (New Jersey), com um traçado de 1700m de comprimento e apenas 8m de largura, com constantes subidas, descidas e até mesmo uma área plana, é um circuito que nada tem a ver com o que encontra o kartismo da Europa. E como tudo que é feito nos Estados Unidos é muito diferente, esta não foi exceção. O que nos dá a entender que os americanos têm uma noção muito distante, ou pelo menos diferente do que é hoje o mundo do karting. Mas em qualquer caso, a experiência vivida por Alex Toril foi muito positiva, embora não muito produtivo, mas também muito interessante.

Durante os treinos livres de quinta-feira e sexta-feira havia uma mensagem clara de que Alex iria andar, salvo contratempos, entre os dez primeiros sem qualquer problemas. Porém na tomada de tempos as boas perspectivas vieram abaixo, já que Alex encontrou um comportamento muito diferente daqueles do treinos livres. O problema era que o conjunto de pneus fornecidos pela organização era simplesmente inutilizável (ruim) e Alex não foi o único participante que teve problemas nesse sentido, daí o registro de mais de 1s581 da pole e a 25ª colocação geral.

Isso, obviamente, condicionou e muito o desempenho nas três baterias qualificatórias seguintes, já que largar do meio do pelotão na chamada “zona de golpes” é sempre problemático, e assim foi, tendo ainda em conta que todos os pilotos estavam previamente classificados para disputar as series finais e dado que nestas três classificatórias havia muito o que se perder e pouco a ganhar.

Na primeira rodada da fase de qualificação Alex Toril foi bem, evitou os acidentes da primeira curva, mas no meio do traçado uma batida aparentemente sem consequências foi fatal para Alex, já que perdeu o escape, caindo por terra ali as primeiras esperanças de recuperação. Na segunda série a ordem de largada era a de chegada na primeira, o que era o mesmo que último no caso de Alex, em razão do abandono por avaria mecânica. Mas o piloto espanhol queria fazer bonito na viagem para os Estados Unidos e depois de uma boa largada, no meio da primeira volta novamente outro acidente fechava a fatura, com Alex dando uma rodada na pista. Partiria novamente do final da grelha por idênticas razões que na corrida anterior. Na terceira eliminatória, finalmente, conseguiu completar a corrida, chegando na 18ª posição. Após a soma dos três resultados, obviamente, a situação era um pouco catastrófica e a 26ª posição não era nem próximo do que foi planejado. Mas corridas são assim mesmo.

Com uma única idéia na cabeça do piloto de Córdoba “progredir, ou progredir”. E após o “desastre” com o primeiro jogo de pneus Dunlop, chegava a hora de no sábado ver se o segundo jogo de pneus era bom. E assim foi nada mais do que montá-los nas rodas e já na volta de apresentação da Pré-final Alex percebeu rapidamente que o comportamento de seu chassis havia voltado à vida e estava com um set-up muito parecido com o que mostrava nos treinos livres. Após as 13 voltas da corrida havia progredido até a 13ª posição e a coisa mais importante é que mantinha um bom ritmo de corrida. Na Final e já sempre em clara linha ascendente Alex se posicionava na zona de pontos e terminaria a prova em 11º, após lutar como um javali nas tres corridas de classificação que enevoaram (e muito) as perspectivas finais de corrida do piloto espanhol em sua aventura americana.

O que disse Alex:

“Esta participação em corrida nos E.U.A. foi muito bem como experiência e um pouco mais. Porém os pneumáticos de sábado foi algo verdadeiramente desastroso para os nossos interesses. As pessoas da minha equipe FPR trabalharam duro para corrigir os problemas do conjunto de pneus ruins e colocar meu equipamento bem em todos os momentos e, de modo algum, são os responsáveis pelo acontecido. Por outro lado, estou quase 100% recuperado das seqüelas de meu grave acidente em Portimão e voltei para pegar o ritmo de ponta que é o que me interessava comprovar. Agora, depois de alguns dias de folga aqui no E.U.A. poderemos rumar para a Espanha para nos prepararmos para um mês de setembro que se apresenta apaixonante com duas corridas do Campeonato Espanhol e da Copa do Mundo em Portugal.”

O números de Alex:

Inscritos: 29 pilotos
Nacionalidades representadas: 21 países
Classificação: 25º
Baterias Qualificatórias: abd. + abd. + 18º
Classificação Combinada: 26º
Pré-final: 13º
Final: 11º


Miquel Rius

Última atualização ( Qui, 12 de Agosto de 2010 21:34 )