O final de semana prolongado dos dias 30/11, 1 e 2/12 foi marcado pela realização da grande festa do kartismo nacional, a 500 Milhas de Kart Granja Viana que levou a efeito sua décima primeira edição no Kartódromo Internacional Granja Viana com 68 karts e mais de 200 pilotos na pista em busca da vitória. Polemicas à parte, o Planet Kart traz para você “plugado” conosco o resumo dessa longa maratona, contando “Como Foi” a 500 Milhas Granja Viana de 2007.

Festa não que dizer, necessariamente, brincadeira, já que ainda não nasceu o piloto que entre na pista conformado em perder. Todos querem a vitória, mormente em uma prova em que a mídia do mundo inteiro está atenta, com transmissão direta de televisão e em qual os valores despendidos para a participação nem de longe podem se chamados de modestos. Mas apenas um kart pode vencer e nesta volta o alto do pódio ficou pela sétima vez com o star team de Rubens Barrichello, Tony Kanaan, Renato Russo, Lucas Di Grassi e Felipe Giaffone ao comando do veloz Birel #72 HSBC/ Caras/ Assolan “azeitado” pela equipe Quake 2.

Na sexta-feira (30/11) foram efetivadas as tomadas de tempo, com os bólidos reunidos em dois grupos, dos quais os cinco melhores de cada grupo disputaram a pole position no top qualify com os quinze karts convidados pela organização. Para surpresa de muitos (não todos, é claro), a posição de honra ficou com o kart Birel #77 Win Brasil Motorsports na tocada magistral de André Nicastro - que dividiu na corrida o cockpit com Pedro Rodrigues, Beto Monteiro, Galid Osman, Felipe Lapenna e Mario Romancini -, batendo os previamente eleitos “favoritos” pela mídia Felipe Massa, Rubens Barrichello e Tony Kanaan, além das equipes gaúchas “papa-tudo” Targh 400/ Dolly e MG Pneus, esta vencedora da ultima edição da 500 Milhas.

Na largada o #77 – ainda com Nicastro - conseguiu manter a dianteira, seguido pelo #41 Targh 400/ Dolly comandado por Raphael Matos - campeão norte-americano de F. Atlantic – e pelo #19 GTP Massa, que era levado por Felipe Massa. Ao final da primeira passagem Massa já liderava, seguido por Raphael Matos e pelo outro kart da equipe Targh 400/ Dolly, com João Gonçalves entre o volante e o encosto do banco. O motor do #77 Win Brasil não apresentava o mesmo desempenho dos treinos e já na 4ª colocação ara acossado por Luciano Burti (#29 Petrobras Carcasci) e o veloz carioca Nicolas Costa a bordo do #23 ONS/ Enigma.

Com uma hora de prova a liderança era do #29 Petrobras Carcasci de Luciano Burti, com Felipe Massa na bota. No “trenzinho” a 3ª posição era do 971 Speed 500 Racing tocado por outro “fera” da velocidade, o sul-matogrossense Aluízio Coelho, que dividia o bólido com Walter Savaglia, Marcelo Manna, Bruno Balarin, Eduardo Martins, Douglas Soares, José Maria Reis e Pedro Pimenta, com o #28 Piquet Sports (Tuka Rocha/ Lucas Foresti/ Geraldo Piquet/ Thiago Azalin) em 4º, o # 77 Win Brasil em 5º e o 72 HSBC/ Caras/ Assolan já na 6ª colocação, após ter largado em 13º.

Uma hora depois, já percorridas 123 passagens, era a vez do #3 Piquet Sports (Nelson Ângelo Piquet/ Rodrigo Piquet/ Clemente Faria Jr/ Luis Felipe Nasr/ Geraldo Piquet/ Tuka Rocha) pontear a corrida, com o #71 HSBC/ Caras/ Assolan (Rubens Barrichello/ Tony Kanaan/ Antonio Pizzonia/ Lucas Di Grassi/ Thiago Camilo) na 2ª colocação e o #28 Piquet Sports em 3º. O #77 Win Brasil Motorsport permanecia na 4ª posição, uma adiante do #72 HSBC/ Caras/ Assolan e duas adiante do #40 Targh 400/ Dolly (Pedro Gomes/ Roberto Gomes/ Oswaldo Negri Jr/ Fernando Wortmann/ João Gonçalves/ Rogério Raucci/ Raphael Matos).

Na terceira hora de competição o #3 Piquet Sports seguia firme e rijo na liderança, agora seguido pelo #77 Win Brasil Motorsport que galgara duas posições, mas com uma volta de desvantagem para o kart líder. Os dois HSBC/ Caras/ Assolan – 71 e 71 – vinham na seqüência, adiante do #28 Piquet Sports que seguia na 5ª colocação e do #110 MG/ Cabot/ BV Financeira/ Pujol (Francesco Ventre/ Eduardo Ventre/ Leonardo Nienkotter/ Lucas Rodrigues/ Vinícius Quadros/ Bruno Pacetti), vencedor da edição passada, que chegava aos seis primeiros.

Com 244 voltas e a disputa correndo sua quarta hora, os dois primeiros permaneciam inalterados no posicionamento, mas o #77 Win Brasil Motorsport descontara a diferença e entrara na mesma volta do líder. A boa surpresa era a presença do #108 MG Tyres/ Cabot, conduzido pelos norte-americanos Brian Eady, Alex Speed – irmão do piloto de F1 Scott Speed-, Fritz Lesmann, Connor De Phillipps e do dublê de piloto e editor da revista National Kart News, Mike Burell, na 3ª posição. As 4ª, 5ª e 6ª colocações eram, então, ocupadas pelos #28 Piquet Sports, #110 MG/ Cabot/ BV Financeira/ Pujol e #72 HSBC/ Caras/ Assolan, respectivamente.

Nessa quarta hora, separados por menos de cinco minutos, os três acidentes mais graves da prova. O #7 MS Team e o 25 Massoni Racing “se acharam” na pista. Os karts demoliram e Fabio Di Cola (7 MS Team) foi transferido para um hospital próximo, com suspeita de fratura em uma das pernas.

Instantes depois, o #88 Red Bulletin Racing - legítimo representante da pátria em sapatilhas do jornalismo tupiniquim – teve um encontro fortuito com um piloto defendente da bandeira do hezbollah de Osama Bin Laden. Ao adentrar à reta principal do circuito granjeiro, o editor da revista Racing, Beto D’Elboux, recebeu uma respeitável “biaba” na traseira do “nosso” kart. Com o impacto o (quase) veloz #88 desviou-se para a direita e foi fazer uma visita para o Alam... Que Alam? O Alam Brado...

O kart dos jornalistas atravessou parcialmente a tela de proteção lateral da reta e D’Elboux ficou, literalmente, enredado. É o novo Homem Aranha!!!

Nem bem refeitos do susto propiciado por alguém que não gosta e nem quer sair nunca mais na Racing (com o “susto”, Beto além de Spider Man pode ser tratado de Beto de El Buuuuu), o kart #35 CKS/ Yes/ Gaspenha/ Oklahoma, com Fabio Fogaça ao volante, contorna a ultima curva do miolo “lento” do circuito (atrás da Torre de Cronometragem) e inicia flat a curva que dá acesso à reta de baixo (a que leva à Curva Inclinada). No meio da curva Fogacinha dá de cara com o #92 Loctite de Marcelo Cardaci rodado na pista. Para não bater “a meia nau”, Fogacinha desviou rapidamente para a direita, atingiu uma tampa de ferro no gramado, o barranco lateral direito e capotou violentamente de frente...

Na decolagem em “subida uno”, Fabio Fogaça atingiu o tubo transversal que sustenta(va) o sinal semafórico da reta inferior. O grosso tubo dobrou-se com o impacto, desviando o semáforo para a linha do barranco e catapultando o piloto que caiu rolando do kart. Uma “senhora” e impressionante panca...

 

 

Alem do kart e semáforo destruídos, Fogacinha saiu praticamente ileso da acrobacia aéra. O saldo aparente foi um dente quebrado e um dedo da mão luxado. Foi “barato”...

 

 

Na quinta hora de corrida ininterrupta, a ordem seqüencial dos seis primeiros era: #3 Piquet Sports, 29 Petrobras Carcasci, #77 Win Brasil Motorsport, # 28 Piquet Sports, 108 MG Tyres/ Cabot e 72 HSBC/ Caras/ Assolan. O líder, com 306 voltas percorridas, já abria duas de vantagem para o 2º, 3º, 4º e 5º e três de vantagem para o 6º colocado, que contava com 303 voltas completadas.

Também com 303 voltas estavam os karts #71 HSBC/ Caras/ Assolan, #135 Spirit Sports (Alexandre Ruiz Filho/ João Preto/ Glauco Alex/ Bruno Neves/ Felipe Lobo/ Pedro Barbosa), respectivamente nos 7º e 8º postos. Com 302 passagens, a 9ª posição era ocupada pelo #34 Bomix 1 (Alexandre Rosário/ André Rosário/ Rafael Daniel) e o kart #19 GTP/ Massa do piloto da Ferrari F1 mantinha o 10º lugar, com o mesmo numero de voltas percorridas.

No final da quinta hora e inicio da sexta hora chegou um “elemento” a mais para dificultar a vida dos intrépidos pilotos: Espessa neblina baixou sobre o kartódromo!

Sob as “Brumas de Granjalon”, o #3 Piquet Sports mantinha a dianteira, já três voltas adiante do #72 HSBC/ Caras/ Assolan na condução de Felipe Giaffone. Na mesma volta de Giaffone estavam o #28 Piquet Sports e o #71 HSBC/ Caras/ Assolan, este com Rubens Barrichello ao volante e “mandando forte o sapato”. O #125 Spirit Sports melhorara uma posição e ocupava naquele momento a 6ª colocação, também com 364 voltas completadas.

 

Sétima hora e já era dia na Granja Viana, subindo a temperatura ambiente – fez muito frio na madrugada de Cotia – e dissipando a neblina. Era hora de começar a mandar o sapato e experiente e competentes como poucos, Felipe Giaffone e Rubens Barrichello assumiram as duas primeiras posições com os #72 e 71 HSBC/ Caras/ Assolan, “enrugando” o asfalto da Granja Viana. Em 3º, o #29 Petrobras Carcasci, seguido pelos #135 Spirit Sports, #28 Piquet Sports e o #41 Targh 400/ Dolly, que completavam, respectivamente, os seis primeiro colocados. Karts próximos, com desempenhos idem e a certeza de que apenas as voltas finais definiriam as posições no pódio.

O paranaense Gabriel Dias assumiu a direção do #29-Petrobras Carcasci e com 486 voltas percorridas assumiu a dianteira da “carrera”, já com oito horas ininterruptas de duração. Os #71 e #72 de Barrichello & Cia vinham nas 2ª e 3ª colocações, mas já “apertados” pelo #41 Targh 400/ Dolly, que voava nas mãos de Oswaldo Negri - piloto que compete nos EUA na Grand-Am Series – e estava na 4ª posição. O #34 Bomix 1 era o 5º, com André Rosário ao volante e a 6ª posição era do #28 Piquet Sports.

 

Começavam a se definir os reais “candidatos” à vitória dessa 11ª edição da 500 Milhas de Kart Granja Viana. Poucos segundos separavam os seis primeiros na 9ª hora de corrida, que eram na ordem: #71HSBC/ Caras/ Assolan, #72HSBC/ Caras/ Assolan, #29 Petrobras Carcasci, #41Targh 400/ Dolly, #28 Piquet Sports e #3 Piquet Sports.

Também com boas condições vinham o #77 Win Brasil Motorsport, com duas voltas de desvantagem, o #135 Spirit Sports e o #34 Bomix 1, ambos com três voltas de prejuízo e o #115 LP Kart Performance, do quarteto Osvaldo Badula/ Marinho Maia/ Leonardo Valois/ Emilio Padron, que na 10ª posição dependia de problemas com os lideres para descontar as quatro voltas de atraso.

 

Dez horas de prova e tudo bem, diria do alto da gávea a vigia da nau capitanea, mas exatamente na “virada” para a décima hora de corrida uma pane no computador do sistema de cronometragem obrigou a direção de prova determinar a paralisação da corrida com aplicação da bandeira vermelha.

Realinhados os micromonopostos as “vantagens” de tempo – não as de voltas, obviamente – ficaram “zeradas” e uma nova corrida de “sprint” máximo, com pouco mais de uma hora de duração estava começando. Entre os lideres a ordem era a mesma: #71 em 1º, #72 em 2º, #29 em 3º, #41 em 4º, #28 em 5º e #3 em 6º.

 

O “pega” se tornou sensacional para o publico e, ao mesmo tempo, desesperador para pilotos e equipes. Inteligentemente, a equipe Targh 400/ Dolly determinou ao seu #41 ingresso imediato nos boxes para um rápido splash de combustível, que lhes garantiria completar as 640 voltas de corrida sem necessidade de parar para reabastecer. Retornou na mesma volta dos demais lideres e separado por pífios 40 segundos do ponteiro da prova que, fatalmente, teria de fazer seu pit stop, como também o #72 e o #29 e uma parada de box, por mais rápida que o fosse, não “gastaria” menos de 1m30...

 

Com um kart muito rápido, virando cerca de 0s600 mais veloz que os dianteiros, apenas uma fatalidade tiraria, finalmente, o gostinho de vencer a 500 Milhas dos competentíssimos gaudérios “enxertados” com dois paulistas – Negri Jr e Raucci – e um mineiro – Matos -. Mas a tal “fatalidade” aconteceu... Na 581ª volta o sistema de cronometragem entrou em nova e definitiva pane, determinando o encerramento antecipado da corrida.

Por estar no lugar certo, na hora certa, o #72 HSBC/ Caras/ Assolan levou Rubens Barrichello e Tony Kanaan à sua sétima vitória na 500 Milhas.

 

Sorte?

É verdade... Mas a tal “sorte” é inegavelmente um dos elementos que compõem os grandes campeões e a trajetória desportiva dessa dupla não deixa muito espaço para se pensar o contrario. Venceram a XI 500 Milhas de Kart Granja Viana por competência, velocidade, regularidade e... sorte!

 

 

Em meio a tanto “pop star” e kartistas profissionais de primeiríssima linha, merece destaque a equipe do kart #10 CPDB Star Team, legítimo representante Pangaré – certame amador, disputado com karts indoor na Granja Viana – e conduzido com maestria pela deca-formação Guido Palenga/ Roberto Palenga/ André Dellias/ Armando Pierro/ Eduardo Corrêa/ Ricardo Bottura/ Rogério Secco/ Roberto Bottura/ Alexandre Rodrigues. Sem pretensões de vitória – mas se viesse seria bem vinda – essa galera tem alvará das esposas uma vez por mês para um jantar entre amigos. Claro, um jantar que tem como “sobremesa” corridas em um certame amador organizadíssimo. A “ceia anual” é na 500 Milhas e neste ano comemoraram muito a 29ª colocação final que, certamente, será arquivada com carinho na pasta histórica de Guido Palenga – essa pasta tem de tudo e ainda vai render uma matéria legal -.

 

Outro bom destaque foi a presença de todos os fabricantes de kart do Brasil na longa maratona. Entre os 68 bólidos alinhados micromonopostos produzidos pela Kart Mini, Birel Sudam, Mega Kart, Metal Moro e Techspeed. A equipe HSBC/ Caras/ Assolan “democraticamente” adotou chassis Birel (no #72) e Mini (no #71), que chegaram nessa ordem nas duas primeiras posições. A Metal Moro equipou o #4 Piquet Sports que completou na 28ª posição com Nelson Ângelo Piquet/ Rodrigo Piquet/ Clemente Faria Jr/ Luis Felipe Nasr/ Lucas Foresti/ Thiago Azalin; a Techspeed “vestiu” o #33 KartZoom/ Dolly do quinteto Paulo Navarro/ João Visetti/ Rogério Raucci/ André Muraro/ Vinícius Moraes e chegou na 31ª colocação e o melhor Mega foi o #99 Enigma Racing, com a formação Luigi Nese/ Rafael Melo/ Maurício Pereira/ Wesley Silva que cruzou a linha final na 55ª posição.

 

Confira o resultado final da XI 500 Milhas de Kart Granja Viana:

1. 

   Tony Kanaan levou o 72 à vitória
   Foto:Claudio Reis
   1) 72-HSBC/ Caras/ Assolan, com 581 voltas em 10h35m41s829
2. 2) 71-HSBC/ Caras/ Assolan, à 3s179
3. 3) 29-Petrobras Carcasci, a 5s635
4. 4) 41-Targh 400/ Dolly, a 43s195
5. 5) 3-Piquet Sports, a 2 voltas
6. 6) 28-Piquet Sports, a 2 voltas
7. 7) 135-Spirit Sports, a 3 voltas
8. 8) 34-Bomix 1, a 3 voltas
9. 9) 77-Win Brasil Motorsport, a 3 voltas
10. 

    Oswaldo Negri foi impecável no 41 Targh 400-Dolly
    Foto:Claudio Reis
    10) 115-LP Kart Performance, a 5 voltas
11. 11) 110-MG/ Cabot/ BV Financeira/ Pujol, a 7 voltas
12. 12) 74-Loctite/ Henkel, a 7 voltas
13. 13) 107-BSRKC, a 7 voltas
14. 14) 109-MG/ Cabot/ BV Financeira, a 9 voltas
15. 15) 38-Tejofran Power Segurança, a 9 voltas
16. 16) 170-Massoni Racing, a 10 voltas
17. 17) 111-LC Racing, a 10 voltas
18. 18) 334-Nitrogeni Race Team, a 10 voltas
19. 19) 75- Power Kart Motorsport, a 11 voltas
20. 

    O belíssimo 334 Mate Leão
    Foto:Claudio Reis
    20) 45-MV/ Marba/ Qualy, a 11 voltas
21. 21) 333-Margeon/ Randon, a 14 voltas
22. 22) 142-Lofty/ C&C, a 14 voltas
23. 23) 2-Jonas Kart, a 14 voltas
24. 24) 26-VKR, a 15 voltas
25. 25) 23-ONS/ Enigma Racing, a 16 voltas
26. 26) 12-Digi System Duro/ Porto Alcobaça, a 16 voltas
27. 27) 286-Cinho Racing, a 16 voltas
28. 28) 4-Piquet Sports, a 17 voltas
29. 29) 10-CPDB Star Team, a 17 voltas
30. 

    Connor De Phillipe e Mike Burrel
    Foto:Miguel Costa Jr
    30) 92-Loctite, a 17 voltas
31. 31) 33-Kartzoom/ Dolly, a 18 voltas
32. 32) 9-M Riberi Motorsport, a 22 voltas
33. 33) 69-Bomix 2 , a 22 voltas
34. 34) 6-TR3 Motorsport, a 23 voltas
35. 35) 777-Win Brasil Motorsport, à 25 voltas
36. 36) 108-MG Tyres/ Cabot, a 26 voltas
37. 37) 971-Speed 500 Racing, a 26 voltas
38. 38) 8-Aboissa Racing Team, a 27 voltas
39. 39) 63-Microboar/ Sabiá, a 30 voltas
40. 

    José Luiz andou bem no 101 da Girotto Racing
    Foto:Claudio Reis
    40) 18-Acument By Ygor Kart Racing, a 31 voltas
41. 41) 112-Chicas Racing Feminina, a 34 voltas
42. 42) 27-Atrade Forwarding Racing, a 34 voltas
43. 43) 40-Targh 400/ Dolly, a 36 voltas
44. 44) 177-Web Motors, a 38 voltas
45. 45) 100-Stop Aço Racing/ Marlia Racing, a 38 voltas
46. 46) 101-Foz Iguaçu/ Girotto Racing/ C. A, a 39 voltas
47. 47) 53-Ferrari K CMKG, a 40 voltas
48. 48) 11-Loctite/ Henkel, a 43 voltas
49. 49) 42-Lofty / C&C, a 44 voltas
50. 

    Antopnio Pizzonia liderou, mas não levou com o 71
    Foto:Claudio Reis
    50) 500-Cisão Motorsport/ Mingo Racing, a 51 voltas
51. 51) 80-Fernando Meira, a 52 voltas
52. 52) 977-Clube de Saúde, a 54 voltas
53. 53) 32-Filomena Zsa Zsa/ RQX, a 54 voltas
54. 54) 87-GTP, a 55 voltas
55. 55) 99-Enigma Racing, a 56 voltas
56. 56) 13-Spirit Sports, a 58 voltas
57. 57) 5-Alcatéia, a 59 voltas
58. 58) 97-Speed 500 Racing, a 65 voltas
59. 59) 48-Kart Store/ Gordinho Racing, a 77 voltas
60. 

    Clemente Faria também ponteou com o 3 Piquet Sports
    Foto:Claudio Reis
    60) 24-Rio Kart 500, a 90 voltas
61. 61) 90-Wal Racing, a 93 voltas
62. 62) 19-GTP/ Massa, a 106 voltas
63. 63) 1- Fittipaldi, a 122 voltas
64. 64) 35-CKS/ Yes/ Gaspenha/ Oklahoma, a 162 voltas
65. 65) 22-Stop Aço Racing/ Marlia Racing, a 184 voltas
66. 66) 88-Red Bulletin Racing, a 247 voltas
67. 67) 25-Massoni Racing, a 346 voltas
68. 68) 7-MS Team, a 369 voltas